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sexta-feira, 28 de junho de 2013

Mouse infectado

Um estudo realizado por pesquisadores do Initial Washroom Hygiene revela que, em média, o mouse de computador é três vezes mais sujo do que um vaso sanitário. A pesquisa envolveu 158 itens de 40 mesas de trabalho em três escritórios, que foram comparados com os dados coletados de assentos de banheiro de diversos edifícios.

Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2012/04/pesquisa-afirma-que-mouse-tem-mais-germes-que-vaso-sanitario.html

Diferença Vírus e Bactérias



Fonte: https://www.facebook.com/pages/Roberto-Martins-Figueiredo-Dr-BACT%C3%89RIA/218971931487704

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Especialista une microbiologia e foto para inventar 'xerox' com bactérias

Técnica inédita do americano Zachary Copfer lembra colódio úmido.
Cultura de bactérias E. coli cresce sobre negativo e forma imagem.

Especialista em microbiologia, o americano Zachary Copfer passou a estudar fotografia e encontrou uma maneira impressionante de unir os dois campos de conhecimento. Ele conseguiu desenvolver uma forma inédita de copiar imagens, usando culturas de bactérias.

Zachary Copfer posa com um famoso retrato de Albert Einstein (Foto: Reprodução)Zachary Copfer posa com um famoso retrato de Albert Einstein (Foto: Reprodução)
 
A invenção, batizada de 'bacteriografia' pelo estudante da Universidade de Cincinnati, lembra um pouco a pioneira técnica do colódio úmido. Na primeira etapa, Zachary transforma uma colônia de bactérias E. coli em proteína fluorescente e a usa para cobrir uma placa rígida.
Em seguida, ele cobre essa placa com a imagem que ele pretende copiar e a expõe a radiação, criando um "negativo" da fotografia. O crescimento das bactérias na placa resulta na imagem, que é depois "fixada" entre camadas de acrílico e resina.
Ele mostra em seu site algumas imagens que reproduziu, entre cientistas famosos e imagens telescópicas. O que motivou a invenção do artista visual foi a vontade de derrubar a distância imposta pela sociedade entre arte e ciência. "Para mim, o mundo da ciência sempre foi um lugar poético, mais cheio de arte que qualquer outro que eu tenha conhecido", escreve em sua página.
 Fonte: http://g1.globo.com/fotos/noticia/2012/09/especialista-une-microbiologia-e-foto-para-inventar-xerox-com-bacterias.html

Profundezas marinhas abrigam vida microscópica abundante

Ecossistema vasto repleto de organismos primitivos foi identificado graças a traços de código genético

Muito longe do calor do sol, micro-organismos florescem em grandes profundidades sob o leito marinho, afirmaram cientistas em estudo publicado na edição desta quarta-feira da revista Nature.
Biólogos americanos procuravam fragmentos reveladores do código genético em uma amostra de leito sedimentar do Oceano Pacífico, na altura do Peru.
Eles buscavam traços de RNA mensageiro (mRNA), que indicam a presença e inclusive a identidade de células vivas.

Os resultados revelaram um ecossistema vasto em todas as profundidades marinhas testadas, de 5 a 159 metros, destacou o estudo.
As criaturas microscópicas incluem bactérias, organismos unicelulares primitivos do reino Archaea e fungos.
As assinaturas de mRNA apontam para a proliferação e, inclusive, a movimentação celular. Algumas das proteínas transcritas no mRNA são de flagelos, caudas similares a chicotes que ajudam as células a "nadar" em ambiente fluido.

A população invisível é tão grande que climatologistas podem ter que levá-la em conta ao calcular o "orçamento de carbono" da Terra - a quantidade de gás causador de efeito estufa emitido ou absorvido pela biosfera e comparado com as emissões feitas por humanos.

– As células são muito abundantes lá, mas não têm níveis muito altos de atividade – explicou a ecologista microbiana da Woods Hole Oceanographic Institution (WHOI), Virginia Edgcomb.

– Mas é uma enorme biosfera e quando se faz a conta, você vê que estamos falando de uma contribuição potencialmente significativa – acrescentou.
 Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/mundo/noticia/2013/06/profundezas-marinhas-abrigam-vida-microscopica-abundante-4168717.html

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Você sabe o que é Biotecnologia ???

Muito se ouve falar sobre biotecnologia, nos dias atuais, mas você sabe realmente do que se trata esta área de estudo?
O vídeo abaixo ajuda a esclarecer este conceito, de uma maneira bem didática.



Livro Microbiologia Tortora - 8ª Edição em PDF


Microbiologia 8ª ed. - Tortora

Download da 8ª edição do livro Microbiologia, do Tortora, em PDF.
Disponível as páginas 67  a 250.

 
Autor: Gerard J. Tortora, Berdell R. Funke, Christine L. Case
Editora: ARTMED
Ano de Edição: 2005
Nº de Páginas: 182


 Link para download:
ge.tt/api/1/files/2itQ4NN/0/blob?download

terça-feira, 25 de junho de 2013

Dez coisas que bactérias podem fazer que você não consegue

10 – Viver 34 mil anos
No Vale da Morte (EUA), pesquisadores encontraram cristais de sal que tinham minúsculas bolsas cheias de fluido. Nessas bolsas estavam bactérias com 34 mil anos de vida. Não uma espécie que tinha 34 mil anos; um organismo com 34 mil anos de idade que ficou em “coma” por milhares de anos. E elas não parecem ter mais de 30 anos.

9 – Ser seu próprio ecossistema
Em uma mina de ouro na África do Sul, não existem muito lugares para viver. Não tem sol, e muito menos plantas  e animais para fornecer os nutrientes necessários. Existe, no entanto, um tipo de bactéria. Ela só precisa do calor da mina e da água para retirar seu alimento dos elementos. Não há vida na mina além da Desulforudis audaxviator, o organismo mais autossuficiente do mundo.

8 – Fazer nanopartículas de ouro
Existe ouro por toda a terra, mas em apenas alguns lugares ele vem em forma sólida o suficiente que vale a pena coleta. E o principal motivo são as bactérias. Certas bactérias dissolvem o ouro em nanopartículas, e essas nanopartículas movem-se livremente através do solo até que elas acumulam-se em determinadas áreas.

7 – Brilhar no escuro
As bactérias são a fonte da maior parte da bioluminescência da vida marinha. Algumas lulas transportam bactérias em seus corpos que lhes permitem brilhar, e os peixes bioluminescentes têm muitas bolsas cheias de bactérias que produzem a enzima luciferase, que brilha no escuro. E não apenas sob luz negra.
6 – Ser o menor ninja do mundo

Nanobactérias ocupam apenas 20 nonômetros. Elas são um tanto controversas, desde que alguns cientistas acreditam que um pequeno espaço não possa carregar todos os componentes necessários para a vida. E talvez seja verdade. Na vida real, elas foram associadas a muitos problemas de saúde. Elas são silenciosas. Elas são irrastreáveis. E elas são mortais.

5 – Viver em Marte
Não estou dizendo que elas vivem. Mas poderiam. Descobertas de colônias de bactérias vivas em bolsas líquidas em vales secos na Antártica, mostram que elas poderiam, definitivamente, viver na superfície de Marte.

4 – Sobreviver em água fervente
A bactéria do botulismo, Clostridium botulinum, pode sobreviver à água fervente. E só quando a água é pressurizada, fervendo a uma temperatura mais alta, que ela morre.

3 – Modificar seus próprios genes
Bactérias ganham novas habilidades roubando genes de outras bactérias que elas encontram. Se humanos fossem capazes de fazer a mesma coisa, seria como sermos capazes de ganhar pintas depois de cuidar de uma onça. O processo é chamado de transferência de gene horizontal, e permite que bactérias ganhem, por exemplo, resistência aos antibióticos.

2 – Proteger-se de ambientes radioativos e tóxicos
Alguns tipos de bactérias que vivem em áreas radioativas têm trabalhado em maneiras de se defender contra essa radioatividade incorporando metais pesados. Isso não é só de interesse dos biólogos, mas também dos engenheiros, que estão trabalhando uma forma de usar essas bactérias para colher metais pesados. Humanos evitam o urânio. Bactérias pegam esse metal e usam como armadura.

1 – Digerir sua própria comida
Sim, você não pode nem fazer isso sozinho. Você precisa de bactérias para ajudar na digestão. E enquanto elas então lá, também protegem nosso organismo contra outros tipos de infecções, regulam seu sistema imune e, até mesmo algumas, como Lactobacillus e Bifidobacterium, lutam contra elementos que causam câncer.