Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2012/04/pesquisa-afirma-que-mouse-tem-mais-germes-que-vaso-sanitario.html
MicroMundo
"O planeta é um organismo. Todos nós somos células com diferentes finalidades. No entanto, somos entrelaçados. Servindo uns aos outros. Servindo ao todo". Dan Brown
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sexta-feira, 28 de junho de 2013
Mouse infectado
Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2012/04/pesquisa-afirma-que-mouse-tem-mais-germes-que-vaso-sanitario.html
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Especialista une microbiologia e foto para inventar 'xerox' com bactérias
Técnica inédita do americano Zachary Copfer lembra colódio úmido.
Cultura de bactérias E. coli cresce sobre negativo e forma imagem.
Especialista em microbiologia, o americano Zachary Copfer passou a
estudar fotografia e encontrou uma maneira impressionante de unir os
dois campos de conhecimento. Ele conseguiu desenvolver uma forma inédita
de copiar imagens, usando culturas de bactérias.
Zachary Copfer posa com um famoso retrato de Albert Einstein (Foto: Reprodução)
A invenção, batizada de 'bacteriografia' pelo estudante da Universidade
de Cincinnati, lembra um pouco a pioneira técnica do colódio úmido. Na
primeira etapa, Zachary transforma uma colônia de bactérias E. coli em
proteína fluorescente e a usa para cobrir uma placa rígida.
Em seguida, ele cobre essa placa com a imagem que ele pretende copiar e a expõe a radiação, criando um "negativo" da fotografia. O crescimento das bactérias na placa resulta na imagem, que é depois "fixada" entre camadas de acrílico e resina.
Ele mostra em seu site algumas imagens que reproduziu, entre cientistas famosos e imagens telescópicas. O que motivou a invenção do artista visual foi a vontade de derrubar a distância imposta pela sociedade entre arte e ciência. "Para mim, o mundo da ciência sempre foi um lugar poético, mais cheio de arte que qualquer outro que eu tenha conhecido", escreve em sua página.

Em seguida, ele cobre essa placa com a imagem que ele pretende copiar e a expõe a radiação, criando um "negativo" da fotografia. O crescimento das bactérias na placa resulta na imagem, que é depois "fixada" entre camadas de acrílico e resina.
Ele mostra em seu site algumas imagens que reproduziu, entre cientistas famosos e imagens telescópicas. O que motivou a invenção do artista visual foi a vontade de derrubar a distância imposta pela sociedade entre arte e ciência. "Para mim, o mundo da ciência sempre foi um lugar poético, mais cheio de arte que qualquer outro que eu tenha conhecido", escreve em sua página.
Profundezas marinhas abrigam vida microscópica abundante
Ecossistema vasto repleto de organismos primitivos foi identificado graças a traços de código genético
Muito longe do calor do sol, micro-organismos florescem em grandes
profundidades sob o leito marinho, afirmaram cientistas em estudo
publicado na edição desta quarta-feira da revista Nature.
Biólogos americanos procuravam fragmentos reveladores do código genético em uma amostra de leito sedimentar do Oceano Pacífico, na altura do Peru.
Eles buscavam traços de RNA mensageiro (mRNA), que indicam a presença e inclusive a identidade de células vivas.
Os resultados revelaram um ecossistema vasto em todas as profundidades marinhas testadas, de 5 a 159 metros, destacou o estudo.
Biólogos americanos procuravam fragmentos reveladores do código genético em uma amostra de leito sedimentar do Oceano Pacífico, na altura do Peru.
Eles buscavam traços de RNA mensageiro (mRNA), que indicam a presença e inclusive a identidade de células vivas.
Os resultados revelaram um ecossistema vasto em todas as profundidades marinhas testadas, de 5 a 159 metros, destacou o estudo.
As criaturas microscópicas incluem bactérias, organismos unicelulares primitivos do reino Archaea e fungos.
As assinaturas de mRNA apontam para a proliferação e, inclusive, a
movimentação celular. Algumas das proteínas transcritas no mRNA são de
flagelos, caudas similares a chicotes que ajudam as células a "nadar" em
ambiente fluido.
A população invisível é tão grande que climatologistas podem ter que levá-la em conta ao calcular o "orçamento de carbono" da Terra - a quantidade de gás causador de efeito estufa emitido ou absorvido pela biosfera e comparado com as emissões feitas por humanos.
– As células são muito abundantes lá, mas não têm níveis muito altos de atividade – explicou a ecologista microbiana da Woods Hole Oceanographic Institution (WHOI), Virginia Edgcomb.
– Mas é uma enorme biosfera e quando se faz a conta, você vê que estamos falando de uma contribuição potencialmente significativa – acrescentou.
A população invisível é tão grande que climatologistas podem ter que levá-la em conta ao calcular o "orçamento de carbono" da Terra - a quantidade de gás causador de efeito estufa emitido ou absorvido pela biosfera e comparado com as emissões feitas por humanos.
– As células são muito abundantes lá, mas não têm níveis muito altos de atividade – explicou a ecologista microbiana da Woods Hole Oceanographic Institution (WHOI), Virginia Edgcomb.
– Mas é uma enorme biosfera e quando se faz a conta, você vê que estamos falando de uma contribuição potencialmente significativa – acrescentou.
Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/mundo/noticia/2013/06/profundezas-marinhas-abrigam-vida-microscopica-abundante-4168717.html
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Você sabe o que é Biotecnologia ???
Muito se ouve falar sobre biotecnologia, nos dias atuais, mas você sabe realmente do que se trata esta área de estudo?
O vídeo abaixo ajuda a esclarecer este conceito, de uma maneira bem didática.
O vídeo abaixo ajuda a esclarecer este conceito, de uma maneira bem didática.
Livro Microbiologia Tortora - 8ª Edição em PDF
Microbiologia 8ª ed. - Tortora
Autor: Gerard J. Tortora, Berdell R.
Funke, Christine L. Case
Editora: ARTMED
Ano de Edição: 2005
Nº de Páginas: 182Link para download:
ge.tt/api/1/files/2itQ4NN/0/blob?download
terça-feira, 25 de junho de 2013
Dez coisas que bactérias podem fazer que você não consegue
10 – Viver 34 mil anos
No
Vale da Morte (EUA), pesquisadores encontraram cristais de sal que
tinham minúsculas bolsas cheias de fluido. Nessas bolsas estavam
bactérias com 34 mil anos de vida. Não uma espécie que tinha 34 mil
anos; um organismo com 34 mil anos de idade que ficou em “coma” por
milhares de anos. E elas não parecem ter mais de 30 anos.
9 – Ser seu próprio ecossistema
Em
uma mina de ouro na África do Sul, não existem muito lugares para
viver. Não tem sol, e muito menos plantas e animais para fornecer os
nutrientes necessários. Existe, no entanto, um tipo de bactéria. Ela só
precisa do calor da mina e da água para retirar seu alimento dos
elementos. Não há vida na mina além da Desulforudis audaxviator, o organismo mais autossuficiente do mundo.
8 – Fazer nanopartículas de ouro
Existe
ouro por toda a terra, mas em apenas alguns lugares ele vem em forma
sólida o suficiente que vale a pena coleta. E o principal motivo são as
bactérias. Certas bactérias dissolvem o ouro em nanopartículas, e essas
nanopartículas movem-se livremente através do solo até que elas
acumulam-se em determinadas áreas.
7 – Brilhar no escuro
As
bactérias são a fonte da maior parte da bioluminescência da vida
marinha. Algumas lulas transportam bactérias em seus corpos que lhes
permitem brilhar, e os peixes bioluminescentes têm muitas bolsas cheias
de bactérias que produzem a enzima luciferase, que brilha no escuro. E
não apenas sob luz negra.
6 – Ser o menor ninja do mundo
Nanobactérias
ocupam apenas 20 nonômetros. Elas são um tanto controversas, desde que
alguns cientistas acreditam que um pequeno espaço não possa carregar
todos os componentes necessários para a vida. E talvez seja verdade. Na
vida real, elas foram associadas a muitos problemas de saúde. Elas são
silenciosas. Elas são irrastreáveis. E elas são mortais.
5 – Viver em Marte
Não
estou dizendo que elas vivem. Mas poderiam. Descobertas de colônias de
bactérias vivas em bolsas líquidas em vales secos na Antártica, mostram
que elas poderiam, definitivamente, viver na superfície de Marte.
4 – Sobreviver em água fervente
A bactéria do botulismo, Clostridium botulinum, pode sobreviver à água fervente. E só quando a água é pressurizada, fervendo a uma temperatura mais alta, que ela morre.
3 – Modificar seus próprios genes
Bactérias
ganham novas habilidades roubando genes de outras bactérias que elas
encontram. Se humanos fossem capazes de fazer a mesma coisa, seria como
sermos capazes de ganhar pintas depois de cuidar de uma onça. O processo
é chamado de transferência de gene horizontal, e permite que bactérias
ganhem, por exemplo, resistência aos antibióticos.
2 – Proteger-se de ambientes radioativos e tóxicos
Alguns
tipos de bactérias que vivem em áreas radioativas têm trabalhado em
maneiras de se defender contra essa radioatividade incorporando metais
pesados. Isso não é só de interesse dos biólogos, mas também dos
engenheiros, que estão trabalhando uma forma de usar essas bactérias
para colher metais pesados. Humanos evitam o urânio. Bactérias pegam
esse metal e usam como armadura.
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